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Futebol Internacional

Arsenal lança camisa com ausência de Fábregas e 'cara fechada' de Nasri

Pretendido por Barça e Real, espanhol é excluído de evento e vídeo de campanha. Na mira do United, francês mostra descontentamento com clube

Por GLOBOESPORTE.COMLondres

O Arsenal apresentou oficialmente seu uniforme de visitante para a próxima temporada, mas decidiu não incluir o meia Cesc Fábregas no vídeo oficial. Pretendido por Barcelona e Real Madrid, o espanhol era um dos protagonistas esperados para a campanha publicitária dos Gunners, de acordo com o jornal "Daily Mail", mas foi excluído. A equipe de Arsene Wenger já estaria preparada para vender o jovem atleta, revelado nas divisões de base do Barça.

Outro fato interessante marcou o evento de lançamento do uniforme comemorativo dos 125 anos do clube inglês, o meia francês Samir Nasri, escolhido para servir de modelo para o uniforme, posou para fotos com uma expressão séria, sem esboçar um sorriso.

Nasri com uniforme azul do Arsenal (Foto: Reprodução / Mail Online)Nasri com uniforme azul do Arsenal: descontentamento estampado no rosto (Foto: Reprodução / Mail Online)

O diário brincou que "não é só o design azul claro e escuro que desagradou o jogador", e atribuiu o descontentamento dele à indefinição de sua situação contratual. O atleta está na mira do rival Manchester United, seu acordo com os Gunners expira em 2012, e ele ainda não teria sido procurado para conversar sobre renovação. Outros nomes do elenco que participaram do evento foram Gaël Clichy, Thomas Vermaelen, Emmanuel Eboué, Jack Wilshere e Wojciech Szczesny.

Real quer frustar rival e ficar com Fábregas

O Real Madrid pode fazer uma investida pesada pelo meia Cesc Fábregas, do Arsenal. Apesar do jogador já ter declarado a vontade de voltar ao Barça, clube que o revelou, os merengues estariam dispostos a dar € 50 milhões (R$ 113 milhões). A informação é do diário catalão "Sport".

Recentemente, o time de Pep Guardiola ofereceu cerca de € 35 milhões (R$ 79,4 milhões) pelo espanhol, mas os Gunners rejeitaram prontamente, pedindo mais alto pelo atleta. Na Inglaterra, a imprensa afirma que o Manchester City poderia superar a oferta do Real e propor um valor ainda maior por Fábregas.

Fabregas no treino do Arsenal (Foto: Reuters)Fábregas está na mira dos gigantes Barça e Real. City corre por fora (Foto: Reuters)

Se prevalecer a vontade do jogador, contudo, o Barça pode ficar tranquilo. De acordo com o "Daily Mirror", o jovem poderia abrir mão do dinheiro a que tem direito caso saia do Arsenal.
Por contrato, Fábregas receberia 15% da sua multa rescisória de € 45 milhões (R$ 101 milhões), aproximadamente R$ 15,1 milhões.

Queda do River Plate reflete decadência do futebol argentino
27 de junho de 2011  17h34  atualizado às 18h41

Torcida do River Plate chora com rebaixamento do clube. Foto: Reuters

Desolação tomou conta do Monumental de Núñez após o rebaixamento à 2ª divisão
Foto: Reuter

 
 

O rebaixamento do River Plate, um dos times mais populares do futebol argentino, reflete a decadência do campeonato local, que sofre com a saída em massa dos melhores jogadores para a Europa. No domingo, o empate no Estádio Monumental de Núñez, por 1 a 1, no jogo de volta da repescagem contra o Belgrano condenou o maior campeão da história do Campeonato Argentino, que tinha sido derrotado por 2 a 0 na partida de ida.

Após o apito final do juiz, as ruas de Buenos Aires foram atingidas por uma onda de violência protagonizada pelos temidos "barrabravas", torcedores mais radicais do clube. Mais de 50 pessoas ficaram feridas e 90 foram presas pela polícia.

Cair à 2ª divisão foi a pior das humilhações para a torcida, mais acostumada a comemorar as vitórias de um clube que, em 110 anos de história, nunca tinha sido rebaixado. O River é o recordista de títulos no campeonato, com 33 conquistas nacionais.

Porém, com os problemas econômicos enfrentados pelos principais times argentinos, o rebaixamento do River Plate pode ser visto como a crônica de uma morte anunciada. Em um passado recente, o clube ainda contava no seu elenco com grandes jogadores como Cambiasso (Inter de Milão), Mascherano (Barcelona) ou Gonzalo Higuaín (Real Madrid).

Basta citar o nome desses três ilustres ex-jogadores que hoje brilham na Europa para entender que o River sofreu muito com o êxodo dos seus principais craques para o velho continente e seus contratos milionários.

Diversas páginas seriam necessárias para registrar a lista completa de atletas negociados pelo time da capital argentina para o exterior. Entre eles: Crespo, Almeyda, Ortega, Gallardo, Aimar, Saviola, D'Alessandro, Cavenaghi e Maxi López.

"Já faz tempo que o River perdeu sua identidade. Isto é horroroso. É um dano muito grande para a história do clube", disse o ex-zagueiro do Jorge "Pipa" Higuaín, pai de Gonzalo "Pipita" Higuaín, atacante do Real Madrid. "O River vendeu mal e comprou pior ainda. Foi assim que o problema começou", avaliou o sociólogo Sergio Berensztein.

Durante uma década, até 2006, o clube arrecadou 228 milhões de dólares (cerca de R$ 365 milhões) graças à transferência de jogadores, cifra que ainda aumentou nos últimos anos. Porém, apesar desse aporte financeiro, as contas nunca saíram do vermelho. No ano passado, balanço financeiro registrou um passivo de 52 milhões de dólares.

A Argentina é famosa por produzir ótimos jogadores nas suas categorias de base, mas o nível do campeonato caiu muito por causa da hemorragia de talentos que seus clubes sofreram nos últimos anos.

De acordo com um estudo da consultoria Gerardo Molina y Asociados/Euromericas Sport Marketing, a venda de jogadores argentinos para a Europa cresceu em 825% na última década, durante a qual o país exportou 2.204 atletas para o exterior. No mesmo período o Brasil vendeu 1.374 jogadores para clubes de outros países.

A decadência do futebol argentino também pode ser percebida no desempenho da sua seleção, que não conquista a Copa do Mundo desde 1986 e a Copa América desde 1993.